Tem-se registrado envelhecimento mundial das populações. Esse fato gera maior necessidade em aprofundar a compreensão sobre o papel da nutrição na promoção e manutenção da independência e autonomia dos idosos.
Fonte: SAMPAIO, L. R. Avaliação nutricional e envelhecimento. Revista de Nutrição, v. 17, n. 4, p. 507-514, out. 2004.
A desnutrição, mundialmente, é considerada um dos problemas mais comuns na população idosa, podendo interferir significativamente na evolução da saúde desses indivíduos. A desnutrição proteico-calórica contribui para o aumento da mortalidade, da susceptibilidade às infecções e para a redução da qualidade de vida.
O processo de envelhecimento traz consigo modificações fisiológicas, tais como alterações no paladar, alterações digestivas, polimedicação, redução da massa magra e aumento da massa gorda, que contribuem para um estado nutricional de desnutrição. Aliado a isso, têm-se as condições ambientais, entre elas uma alimentação e estilo de vida inadequados, que tornam esse idoso ainda mais suscetível.
Fonte: DAMO, C. C. et al. Risk of malnutrition and associated factors in institutionalized elderly persons. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 21, n. 6, p. 711-717, nov. 2018.